A Netflix anunciou nessa semana um novo trailer e um novo pôster sobre o filme – documentário “The Anthrax Attacks”, o qual tem previsão para integrar o catálogo da plataforma em setembro. A trama tem direção assinada por Dan Krauss, diretor que já conta com uma indicação ao Oscar.
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A produção é baseada em um dos ataques mais complexos da história do FBI e, a fim de garantir cenas mais próximas da realidade, é ambientado e escrito em cima das notas oficiais de campo e dos e-mails reais da maior agência investigativa dos EUA.
É ainda produzido pela BBC Studios Production e tem como protagonista o ator Clark Gregg, conhecido por sua interpretação como agente Coulson no Universo Marvel. Na trama, ele interpretará o Dr. Bruce Isvin que tem relação direta com o grande ataque biológico.
Sinopse The Anthrax Attacks
The Anthrax Attack ficou conhecido não só pelo seu impacto na saúde da população, que resultou com a morte de cinco americanos e a doença em, no mínimo, 17, mas também pelo timing em que o ataque ocorreu.
Uma semana após a catástrofe das torres gêmeas, os americanos, via correios, começaram a receber cartas que continham esporos ao nível mortal de antraz. Logo, pareceu ser uma segunda maneira de exterminar os americanos.
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A Netflix soltou uma sinopse sobre o documentário e os fãs estão ansiosos para sua chegada à plataforma:
“The Anthrax Attacks conta a história dos ataques de antraz nos Estados Unidos em 2001 e uma das maiores e mais complexas investigações do FBI na história da aplicação da lei. Cinco americanos foram mortos e pelo menos 17 adoeceram no que se tornou um dos piores ataques biológicos da história dos EUA, que se seguiu uma semana após os ataques terroristas de 11 de setembro. Desdobrando em toda a América e além, é um conto científico incrível de veneno mortal, obsessão e paranóia, tudo contado contra o pano de fundo da guerra ao terror. Usando uma combinação de entrevistas e encenações roteirizadas com base em e-mails + notas de campo do FBI, o documentário também compartilha histórias chocantes e comoventes de investigadores, sobreviventes e famílias daqueles que foram infectados.”