No dia 22 de setembro chega aos cinemas brasileiros o filme “Eike: Tudo ou Nada”, a trama traz a verdadeira história por trás do Grupo X e, tem como base, o livro da escritora Malu Gaspar, que tem o nome de Tudo ou Nada.
A direção da trama é feita por Dida Andrade em parceria com Andradina Azevedo, as quais inclusive assinam também o roteiro. Já a produção é de Tiago Rezende, o qual ficou conhecido por produzir o longa de Julia Rezende, sua irmã, que estreou no Festival de Gramados.
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Sobre a trama, Thiago disse: “Ao contrário daquele, esse é um projeto meu. Comprei os direitos, escolhi o diretor. Inicialmente pensava fazer Eike: Tudo ou Nada com o (diretor) João Jardim, mas a conversa não evoluiu porque ele já estava comprometido com outros projetos. Terminei chegando a esses dois (Andradina e Dida). Foi uma parceria muito rica e colaborativa.”
Completou ainda como sua admiração pelo personagem o fez entrar nessa história:
“Ele teve uma ascensão vertiginosa. Conheceu a glória e a decadência. Como personagem, é daqueles cuja história vale contar.”
“O filme é um recorte. A vida do Eike não cabe em um longa-metragem, precisa ser uma série. A trilha é maravilhosa, o elenco é maravilhoso”, avaliou. Segundo ele, a equipe de filmagem optou para não entrar em contato com Batista para a produção do filme e comparou o caso com a atuação de Rami Malek em Bohemian Rhapsody. “Não ia ser legal o cara que fez o Freddie Mercury se encontrar com ele? Mas a produção decidiu não fazê-lo, a gente corria o risco de fazer o filme virar chapa branca. A gente queria ficar imparcial e contar uma história. É isso que a gente faz, um recorte de um momento político e econômico do Brasil, a descoberta do pré-sal. Puxa vida, é triste para o Brasil”