Inspirado na franquia de filmes Alien, a desenvolvedora The Creative Assembly criou o game Alien: Isolation, o qual resgatou o cenário dos filmes de 1979 e, assim, criou um jogo com situações clássicas de horror, sobrevivência, futurismo e tecnologia.
O sucesso do jogo é inegável e tem como base da história o embarque de Amanda Ripley, filha da protagonista dos filmes, Ellen Ripley, em uma viagem angustiante e, no mínimo, assustadora em busca do paradeiro, até então, desconhecido de sua mãe.
O jogo começa com Amanda na busca da mãe e, no processo, por meio de pistas, encontra a estação espacial Sevastopol, onde fica presa.
Amanda, porém, se perde dos seus companheiros dentro da estação e, a partir daí, começa sua saga. Ela está equipada, porém, sem nenhuma arma, e nessa busca se depara com o Allien.
O objetivo do jogo é que Amanda saia da estação Sevastopool com vida. Porém, diferente dos jogos tradicionais de perseguição, o Allien não pode ser morto.
Cenário que exige do jogador destreza e habilidade para driblar os ataques alienígenas e, ainda, sair ileso do processo.
A estratégia e o conjunto de habilidades são, portanto, a principal arma do jogador em Alien: Isolation. O que faz com que o jogo exija concentração e muito foco, isso tudo no meio de um cenário digno dos filmes de terror renomados, contando ainda com um jogo sonoro que garante que o jogador fique angustiado e com a sensação de querer sair do game com maior rapidez.
Há ainda a representação icônica do monstro, o qual aparece de forma inesperada, garantindo os sustos e a tensão envolta da narrativa. É, sem dúvidas, um dos jogos mais emocionantes e instigantes dos últimos tempos.
Há, porém, um fator frustrante no decorrer do jogo. O jogador morre múltiplas vezes e a perseguição ao Allien ocorre durante todo o jogo e não de forma pontual, sendo mais difícil elaborar uma estratégia para eliminá – lo.